Agora esqueçam

Agora esqueçam

Ontem, Angola observou um feriado nacional, comemorou o Dia Internacional da Mulher. Homenageou as mulheres de todas as idades e de todas as condições sociais. Esta festa é mais abrangente que a do Dia da Mãe, é para todas as mulheres.

POR: José Kaliengue

Ontem Angola viveu o dia de tudo, do amor e da dedicação. Ontem, pode-se dizer também, Angola comemorou a vida. Poucos países o fizeram, aqui a mulher tem outro estatuto, tem mais conquistas. Mas o ideal seria nem ser necessário um dia dedicado à mulher como o que temos. Que fosse apenas o dia da vida e do futuro, que não houvesse mais conquistas por alcançar, que não houvesse qualquer tipo de diferenças ou de discriminação. Que o dia fosse, de facto, de festa e não uma jornada de luta. Quando assim for, teremos entendido como as palavras mulher e amor são sinónimas. Que ninguém disso se esqueça.