Análise Diária: Angola na Zona de Livre Comércio de África

Análise Diária: Angola na Zona de Livre Comércio de África

Os três instrumentos jurídicos foram assinados em Kigali, Ruanda, onde o Presidente da República assinou o tratado da Zona de Livre Comércio de África

POR: Atlantico

Espaço Angola

O Presidente da República assinou os instrumentos jurídicos que constituem e proclamam a criação da Zona de Livre Comércio em África. O BNA realizou Operações de Mercado Aberto no mês de Fevereiro, na ordem de 87,7 mil milhões AOA, que é uma redução na absorção de liquidez de 44,1% face ao período homólogo.

Espaço Internacional

EUA: A Federal Reserve elevou as taxas de juro de referência para 1,75%, um aumento de 0,25 p.p. em relação à taxa anterior, que vigorou por três meses.  União Africana: O acordo que prevê lançar o tratado de criação da Zona de Livre Comércio Continental foi assinado por 44 dos 55 Estados membro, em Kigali, capital do Ruanda.

Visão Atlantico

O Presidente da República dec Angola assinou os instrumentos jurídicos que proclamam a Zona de Livre Comércio em África (ZLCA). O acto que cria a Zona de Livre Comércio de África foi assinado por 44 chefes de Estado dos 55 que compõem o continente africano. A medida é o primeiro passo conducente à constituição daquela que poderá ser a maior zona de livre comércio do mundo até ao final de 2018, se pelo menos, em 22 países, resultar na ratificação do documento pelos seus parlamentos nacionais. Espera-se que a ZLCA impulsine o comércio intra- africano, propicie investimentos em infra-estruturas de telecomunicações, transportes, etc., e crie as bases para a industrialização e transformação estrutural da economia dos países membros. A Federal Reserve (Fed) elevou as taxas de juro de referência para 1,75%, um aumento de 0,25 p.p. em relação à taxa anterior, que vigorou por três meses. A medida foi tomada na primeira reunião do Fed, agora dirigida por Jerome Powell. A justificação para tal medida que espera se repita, ao menos, duas vezes ao longo de 2018, baseia-se no facto do mercado de trabalho continuar a fortalecer- se, com a taxa de desemprego a atingir o mínimo dos últimos 17 anos, e a taxa de inflação rondando o target de 2%.