“Dia da Mulher Africana” celebrado com diversidade gastronómica

“Dia da Mulher Africana” celebrado com diversidade gastronómica

O “Dia da Mulher Africana”, que se comemora a 31 de Julho, será celebrado em Luanda, com uma gala gastronómica, promovida pelo Grupo Mulher Africana

Para celebrar o dia de todas as mulheres do Continente “Berço da Humanidade”, o grupo Mulher Africana realiza no Complexo Hoteleiro da ENDIAMA “CHE”, dia 29 de Julho, Domingo, uma gala de gastronomia cultural.

O pretexto da cerimónia, segundo a porta-voz do evento, em nota endereçada a OPAÍS, decorre do facto de a mulher estar desde muito cedo ligada à culinária. Entretanto, e como é consabido, África é rica em gastronomia, que, por si só, é típica do continente e constitui um dos pilares da acção de preservação da nossa identidade cultural.

O mesmo documento assinado por Elsa Barber, assinala que trata- se de pratos que possuem valor cultural muito peculiar, com realce para os usados em rituais típicos como o alembamento, cuja carga simbólica nos oferece mais autoestima e independentes da gastronomia internacional.

A Organização Mulher Africana é composta por angolanas diplomatas, empresárias e eminentes figuras públicas da sociedade angolana. Sem fins lucrativos, desde 2007 realiza actividades que visam contribuir para a melhoria das condições de vida dos angolanos e demais africanos desfavorecidos, bem como diginificar o contributo da mulher na sociedade.

O Dia da Mulher Africana A efeméride celebra-se a 31 de Julho, desde a sua institucionalização no pretérito ano de 1962, durante a Conferência das Mulheres Africanas, em Dar-Es-Salaam,

“A organização

Mulher Africana é composta por angolanas diplomatas, empresárias e figuras públicas de realce da sociedade angolana” Tanzânia.

O objectivo é discutir o papel e a contribuição do género feminino em vários desafios do continente africano, nomeadamente a reconstrução da África, a luta contra a SIDA, educação, garantir a paz e a democracia. Esta celebração é reconhecida junto de 14 países e ainda por oito Movimentos de Libertação Nacional. Na mesma conferência foi criada uma organização feminina – a Organização Panafricana das Mulheres.