Cubico dos Tuneza com cenas de medo, arrepio e forças ocultas

Cubico dos Tuneza com cenas de medo, arrepio e forças ocultas

“O Feitiço”, crença popular baseada em forças místicas, será o pano de fundo do episódio deste Domingo, 7 de Junho, do No Cubico dos Tuneza, a ser exibido no Canal ZAP Viva, a partir das 21 horas.

De acordo com nota da estação a que OPAÍS teve acesso, a cena é intitulada a “Fé no Feitiço”. A história apresenta a família mais divertida de Angola novamente em acção, com um argumento que tem tudo para entreter com humor, mas também para arrepiar de medo.

“Não há consenso no Cubico sobre a existência ou não do Feitiço. Bolinha e Momô são os únicos integrantes da casa que acreditam em forças ocultas. Talvez por terem mais experiência de vida e já terem visto de tudo um pouco! Por seu turno, Adão e Mauro não só não acreditam, como tiram partido da fé do casal, e decidem promover partidas que espalham medo e o terror no cubico.

O Cubico dos Tuneza é uma produção do ZAP Estúdios. É um programa televisivo humorístico da actualidade. Retrata o dia a dia da típica família angolana, integrada por uma mãe vaidosa, que lidera o grupo das mamãs sofredoras; um pai, antigo combatente amigo de todos os generais do país, que passa a vida a reivindicar os seus 23 mil Kwanzas que nunca lhe foram pagos; um filho mais velho que sustenta toda a família e um filho profissionalmente desocupado, que investe a maior parte do tempo nas redes sociais.

As cenas são interpretadas pelo quarteto de humor os Tuneza, formado por Cesalty Paulo (Tia Bolinha), Costa Vilola (General Foge- a-Tempo/Momô), Tigre Chieta (Mauro) e Orlando Kikuassa (Adão Nvuenda).

O grupo “Os Tuneza” foi formado em 2003, inicialmente como um grupo teatral, por integrantes do extinto Colectivo de Artes Tuneza, criado em 1999.

Os Tuneza passaram apresentar- se em vários restaurantes e espaços públicos de Luanda até chegarem à televisão, passando pela Televisão Pública de Angola e TV Zimbo. Neste percurso houve a dissidência de um integrante, Gilmário Vemba em finais do ano passado.