Documentos em posse de magistrados da Procuradoria Geral da República (PGR) podem arrolar quadros séniores da Sonangol no caso do empresário e presidente do conselho de administração da AAA Fundo de Pensões, Carlos São Vicente, acusado de enviar ilicitamente para a Suíça USD 900 milhões.
Fontes da PGR, citadas pela Rádio Nacional de Angola revelam que na transferência dos valores, além de São Vicente, outras figuras e altos responsáveis da Sonangol podem estar envolvidos no esquema que chocou o país.
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