Subsector da aviação civil registou uma quebra de 70 a 80% das receitas em 2020

Subsector da aviação civil registou uma quebra de 70 a 80% das receitas em 2020

O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas d’Abreu, disse que o subsector da aviação civil registou uma quebra de 70 a 80% das receitas, enquanto o marítimo portuário apresenta uma quebra de 20 a 30% das suas receitas, já o ferroviário teve uma quebra também de 20 a 30% das receitas e o rodoviário viu as suas receitas reduzirem entre 40 a 50%, tendo-se registado uma redução de passageiros nos transportes públicos entre 60 a 70%.

“Apesar deste cenário, o sector dos Transportes mantém-se coeso e firme, na convicção de que não poderemos parar, de que precisamos de continuar e perseverar. Importa que nos preparemos para o momento do Pós-Covid-19, que, mesmo com a tão esperada vacina, irá impor um conjunto de novos procedimentos, hábitos, gestos e comportamentos, motivo pelo qual mantemos firme o nosso compromisso com acções globais e transversais”, salienta o ministro Ricardo Viegas d’Abreu.

Segundo o dirigente, o sector dos Transportes contribui com 3% para o Produto Interno Bruto (PIB), sendo que, nos próximos dois anos, tem potencial para poder atingir os 5%. Ao nível da empregabilidade gera, anualmente, 40.000 postos de trabalho formais e 350.000 postos de trabalho informais, com um potencial para nos próximos dois anos atingir, no total, 500.000 postos de trabalho. A contribuição fiscal dos Transportes deverá, nos próximos dois anos, crescer entre 30 a 50%, por via da inclusão económica e social das actividades informais no mercado formal.

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