Os ataques ainda não foram reivindicados, mas as autoridades suspeitam estarem relacionados a ações suicidas de grupos extremistas. Foram feitas 24 detenções, mas nenhuma acusação foi formalizada.
O primeiro-ministro cingalês, Ranil Wicramasinghe, alertou para as manifestações terroristas, afirmando estar preparado "para tomar todas . . .