Os números são mesmo falsos e forjados ou unilateralmente aumentados no seu valor original sob a alegação da depreciação do Kwanza, pelo que, revelou a secretária de Estado das Finanças e Tesouro a OPAíS, 25% dos atrasados não podem ser processados . . .
Cerca de 25% dos atrasados reclamados por fornecedores do estado não existem
