Sugerem igualmente que o cirurgião tenha a missão de formar jovens cirurgiões angolanos na construção dos acessos vasculares. O embaixador tomou boa nota das preocupações e das sugestões e prometeu fazer o seguimento das preocupações juntos das instituições competentes do Estado angolano. A AACA-P encontra-se no Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) como associação sem fins lucrativos desde 09 de Janeiro de 2014. Tem por fim o apoio aos antigos combatentes angolanos e seus filhos e outros idosos residentes na diáspora, prestando serviços para satisfação de suas necessidades básicas quotidianas, nomeadamente nas áreas da saúde, assistência alimentar, cultura e lazer, no âmbito social e humanitário e sem fins lucrativos.

Sugerem igualmente que o cirurgião tenha a missão de formar jovens cirurgiões angolanos na construção dos acessos vasculares. O embaixador tomou boa nota das preocupações e das sugestões e prometeu fazer o seguimento das preocupações juntos das instituições competentes do Estado angolano. A AACA-P encontra-se no Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) como associação sem fins lucrativos desde 09 de Janeiro de 2014. Tem por fim o apoio aos antigos combatentes angolanos e seus filhos e outros idosos residentes na diáspora, prestando serviços para satisfação de suas necessidades básicas quotidianas, nomeadamente nas áreas da saúde, assistência alimentar, cultura e lazer, no âmbito social e humanitário e sem fins lucrativos.

O embaixador de Angola em Portugal, Carlos Alberto Fonseca, recebeu na última Quinta-feira, 6, em audiência, uma delegação da Associação dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria Angolanos em Portugal (AACA – P) com quem analisou a situação dos mesmos que, por várias razões se encontram em terras lusas, sobretudo os que se encontram doentes.

Numa nota de imprensa da representação do MPLA em Lisboa, Portugal, distribuída a OPAÍS, o presidente da AACA-P, Eduardo Jacinto Francisco, aproveitou a oportunidade para agradecer ao embaixador a oportunidade de proporcionar um encontro com o Presidente da República.

O porta-voz da delegação, Miguel Kiassekoka, apresentou o memorandum que espelha os problemas vividos pelos antigos combatentes e veteranos da Pátria na diáspora em Portugal, nomeadamente a regularização da sua situação e o aumento e uniformização dos seus subsídios para antigos combatentes.

Solicitou-se igualmente que a regularização seja feita por via dos consulados por a maioria não ter possibilidade de se deslocar a Luanda por razões financeiras. Uma especial atenção foi solicitada para aqueles antigos combatentes ou militares no activo que estão doentes e que sem justificação lhes foi cortada a junta médica.

A propósito da junta médica, foi explicado que a verdadeira mensagem que se queria passar ao Presidente da República, João Lourenço, é da melhoria da gestão dos parcos recursos financeiros que chegam a Portugal para os doentes, com vista a uma melhor eficiência, evitando- se a reversão dos transplantes por uma má alimentação.

Segundo os antigos combatentes, a dívida do sector da Saúde é também duvidosa e deve passar por uma auditoria. Como sugestão, os mesmos acham que um laboratório de seguimento dos transplantados seja instalado em Luanda e que se promova a ida regular de um cirurgião vascular experimentado para a construção e recuperação dos acessos vasculares, que é um dos motivos de evacuação dos doentes de insuficiência renal crónica para Portugal e África do Sul.

Sugerem igualmente que o cirurgião tenha a missão de formar jovens cirurgiões angolanos na construção dos acessos vasculares.

O embaixador tomou boa nota das preocupações e das sugestões e prometeu fazer o seguimento das preocupações juntos das instituições competentes do Estado angolano.

A AACA-P encontra-se no Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) como associação sem fins lucrativos desde 09 de Janeiro de 2014.

Tem por fim o apoio aos antigos combatentes angolanos e seus filhos e outros idosos residentes na diáspora, prestando serviços para satisfação de suas necessidades básicas quotidianas, nomeadamente nas áreas da saúde, assistência alimentar, cultura e lazer, no âmbito social e humanitário e sem fins lucrativos.