As advogados de Armando Ndambi Guebuza e Maria Inès Moiane , denunciaram hoje, em conferência de imprensa em Maputo, que o facto de ter expirado o prazo de prisão preventiva, a manutenção dos acusados na cadeia passou a ser “ilegal”.
André Chivale e Isálcio Mahanjane consideram que o prazo de prisão preventiva dos 11 arguidos detidos no âmbito do processo conhecido por “Dividas Ocultas “, contraídas peles empresas EMATUM, ProIndicus e MAM, terminou ontem (25).
Com efeito, os dois causídicos submeteram na manhã desta Sexta-feira, junto do Tribunal Supremo moçambicano uma Providência Extraordinária de Habeas Corpus.
(Mais detalhes na edição de Domingo de Opaís)