Atraso na atribuição de licenças motiva abate ilegal de árvores no país

Atraso na atribuição de licenças motiva abate ilegal de árvores no país

Joaquim Santana referiu que, enquanto aguardam pela emissão das licenças de exploração e com o aproximar do fim da campanha florestal em Outubro, muitos madeireiros iniciaram o corte ilegal e desordenado de algumas espécies de madeira. dr dr com o propósito de ter “muito breve toda a rede rodoviária de estradas asfaltadas recuperadas e concluídas todas aquelas que estão em curso”.

No domínio da fiscalização, Manuel Tavares de Almeida referiu que a mesma “só será eficiente se for remunerada a tempo”, assegurando que problemas registados anteriormente a nível de empreitadas “devem fazer parte do passado”. “Estamos a reverter os problemas que tivemos anteriormente, daí que estamos a encontrar recursos para remunerar a fiscalização,tal como as empreitadas”, garantiu.

O governante recusou que o órgão que dirige tenha a missão de tapar buracos nas estradas do país, argumentando ser um trabalho dos governos provinciais e administrações locais. O ministro referiu também que o Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA) tem a responsabilidade de estradas estruturantes que visam atender ao desenvolvimento e crescimento económico do país e “não tapar buracos”. “O ministério não é uma insti- Duas dessas espécies, mussivi e pau-rosa, foram colocadas em regime de defeso em Agosto de 2018 por um período de dois anos, ainda segundo aquele responsável. “Os madeireiros estão à espera das licenças de exploração desde o mês de Maio e as pessoas começam a ficar desesperadas devido ao curto tempo que resta para o fim da campanha”, acentuou.

O presidente da Associação dos Madeireiros disse ainda que a situação tem sérias implicações sobre o desenvolvimento sócioeconómico do Cubango Cubango, com a perda de significativas receitas de exploração e de venda da madeira.