Manuel Augusto ressalta reformas do PR para o bem-estar social

Manuel Augusto ressalta reformas do PR para o bem-estar social

Quando assumiu o poder, em Setembro de 2017, o Presidente da República, João Lourenço, “herdou” difícil cenário económico e financeiro, originado pela queda do preço do crude, com grandes repercussões na qualidade de vida da população.

O chefe da diplomacia angolana disse estar ciente das expectativas criadas pela sociedade em relação às políticas do Executivo para relançar o desenvolvimento económico e social do país.

“Temos procurado informar à sociedade que, para colher, é preciso plantar, e o que o Presidente João Lourenço tem feito, ao longo desses dois anos, é plantar, para podermos, brevemente, colher os frutos dessas reformas, que são inadiáveis”, afirmou.

Para o ministro, que falava à imprensa, na antevisão do discurso do estadista angolano na 74.ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, o mundo acompanha, com muita atenção, as reformas levadas a cabo pelo Executivo angolano.

“Há uma nova Angola aberta ao investimento e determinada a fazer o uso dos imensos recursos que tem”, disse o ministro Manuel Augusto, que considera positivos os dois anos de mandato do Presidente João Lourenço.

Elogiou, igualmente, a coragem e a determinação do Chefe de Estado em encontrar soluções para os vários problemas que o país enfrenta, notando que, ao longo desses dois anos, várias mudanças se verificaram em Angola.

“A coragem em identificar os problemas e solucioná-los é um facto que se deve realçar”, aconselhou.

Desenvolvimento Sustentável – Angola no bom caminho.

O governante informou que Angola está no caminho certo para atingir, em breve, alguns dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável, tendo estado a regimentar recursos para o efeito.

“Não queremos meras estatísticas, mas que o alcance desses objectivos de Desenvolvimento Sustentável tenham, de facto, impacto e sejam reflectidos na melhoria das condições de vida da população”, finalizou.

A Assembleia Geral da ONU, através da Resolução 69/313, decidiu- se a organizar um Diálogo de Alto Nível de Financiamento para o Desenvolvimento, a fim de balancear a implementação das recomendações do Programa de Acção de Addis Abeba, adoptado na reunião da ONU sobre o Financiamento para o Desenvolvimento Sustentável. A Resolução insta os Estados-Membros a procederem à revisão da implementação do referido programa de acção de quatro em quatro anos