Pelo menos 854 residências disponibilizadas na primeira fase da centralidade da Quilemba, no Lubango (Huíla), correspondentes a um quarteirão, 216 já têm celebrados os contratos de arrendamento com a Imogestin e o departamento provincial do Instituto Nacional de Habitação e estão habitadas
Deste número, 73 contratos foram celebrados em apartamentos, 86 em moradias germinadas e 57 nas isoladas. Foram também feitos contratos em regime de renda resolúvel pela Imogestin SA, um total de 28 residências, nomeadamente três apartamentos e igual número de geminadas e 28 moradias isoladas com receitas estimadas em três milhões , 459 mil e 850 kwanzas. O facto foi revelado hoje,(Sábado) à Angop, no Lubango, pelo chefe de departamento provincial do Instituto Nacional de Habitação, Muhatili Pinto Durão, afirmando que o processo iniciado em Julho último decorre sem sobressaltos e prevê até 2020 inserir mais famílias, até que as oito mil casas tenham condições de serem habitadas.
Segundo o responsável as 854 residências já possuem energia eléctrica e água canalizada e estão prontas para serem habitadas e as restantes guardam manutenção para que possam receber mais famílias e acredita que até finais de 2020 todas estarão preenchidas. Nesta fase abrange 50 residências para a classe de jornalistas dos diferentes órgãos públicos e privados, tais como os da Angop- EP, Edições Novembro, TPA, Rádio Huíla, assim como os da Palanca TV e do grupo Média Nova onde inclui a TVZimbo, Rádio e o jornal o País. A centralidade da Quilemba conta com edifícios na vertical e horizontal, começou a ser construída em 2012 e terminou dois anos depois, mas só esse ano começou a receber os primeiros inquilinos, pois a maior parte das casas não tinham água, nem luz, apenas um quarteirão ficou pronto para ser habitado.