Ex-director do BNA garante que os USD 500 milhões seriam devolvidos livremente a Angola

Ex-director do BNA garante que os USD 500 milhões seriam devolvidos livremente a Angola
O especialista em mercados de capitais está entre os quatro arguidos que estão a ser julgados por uma equipa de juízes da Câmara de Crimes Comuns do Tribunal Supremo por, alegadamente, terem cometido os crimes de burla por defraudação, branqueamento de capitais e peculato, entre outros.
Samalia revelou ainda que o referido montante (USD 500 milhões) é apenas uma parte dos mil milhões e 500 milhões de dólares que o BNA deveria transferir para a conta da empresa com que havia estabelecido vários acordos, entre os quais o de gestão de um fundo no exterior do país.
Declarou que os 500 milhões de dólares transferidos serviria para os promotores da iniciativa criarem o fundo, nomeadamente, a Mais Financial Service, S.A, propriedade do empresário angolano Jorge Gaudens Pontes Sebastião, e a Resource Project Partnership, propriedade do cidadão português Hugo Onderwater.
 
Notícia em actualização