Associação pede celeridade na legalização de empresas de transporte de mercadorias

Associação pede celeridade na legalização de empresas de transporte de mercadorias

A Associação dos Transportes Rodoviários e de Mercadorias de Angola (ATROMA) pretende criar mecanismos, junto da classe dos motoristas, no sentido de protegê-los dos inúmeros perigos e constrangimentos no decurso da sua actividade. Segundo um documento a que tivemos acesso, a agremiação criada em meados de Janeiro, por considerar importante o trabalho deste sector, sobretudo nesta fase de diversificação da economia, entende ser necessário que se melhore a sua representatividade a nível nacional.

Para eles, advogar melhores condições de trabalho, com maior realce para a melhoria e conservação das infra-estruturas rodoviárias e ajudar na implementação de medidas de supervisão e controlo do trabalho nas vias rodoviárias, constitui prioridade. Sobre os produtos agrícolas transportados do campo para os grandes centros comerciais, a organização entende ser fundamental que as estradas que ligam as dezoito províncias do país estejam transitáveis, mas é importante também que os transportadores de mercadorias desenvolvam o seu trabalho em condições adequadas, salutares e exequíveis.

Entretanto, a rentabilidade da actividade de transporte rodoviários de produtos é, no fundo, um dos desígnios dos membros associados, que encaram a hipótese de uma sustentabilidade a nível local, com a qualidade que merecem os consumidores como prioridade.

Porém, sem deixar de parte a garantia da segurança, protecção e progresso dos transportadores de mercadorias. No quadro dos objectivo preconizados, têm estado a desenvolver contactos entre os transportadores de mercadorias secas de Angola e os respectivos órgãos ministeriais de forma a apresentar as preocupações da classe que ainda são muitas, bem como representá-la e protegê-la assegurando os seus direitos que ainda são muitas vezes violados. ATROMA, é uma Associação de âmbito nacional e neste momento está representada em (6) províncias, que são: Luanda, K. Sul, Benguela, Huíla, Namibe, e Cabinda, podendo incluir mais províncias assim que as condições permitirem. Número de membros registados – 38 número