O Presidente do MPLA, João Lourenço apelou hoje a população a manter a calma ante a propagação do coronavírus um pouco por todo o mundo.
No discurso que pronunciou na abertura de mais uma reunião do Comité Central do seu partido, em Luanda, João Lourenço aconselhou os angolanos a não darem ouvidos a informações sobre surto disseminada “actores anónimos” mas a seguirem as recomendações das autoridades competentes.
Neste sentido, o líder do partido no poder apelou a comunicação social a ajudar a comunicar o público sobre as medidas preventivas que visam evitar o contágio que têm sido dadas pelo Ministério da Saúde.
Aos utilizadores das redes sociais, o Presidente do MPLA apelou para “o uso responsável desta ferramenta e a abster-se de disseminar notícias falsas”.
João Lourenço reiterou que Angola está tomar medidas de prevenção que se resumem ao controlo sanitário e epidemiológico das entradas de viajantes pelas nossas fronteiras em particular atenção dos cidadãos provenientes dos países de risco elevado com base nos critérios definidos pela Organização Mundial da Saúde, “com vista salvaguardar a saúde pública e reduzir ao máximo as probabilidades de propagação da pandemia .
“Estão abertos por enquanto dois centros de quarentena e leva-se à cabo uma campanha de sensibilização com vista a alertar o cidadão da necessidade de se adoptarem novos comportamentos e atitudes sociais para se prevenir contra a possibilidade de contrair o vírus”, anunciou o Presidente do MPLA. Pertence ao líder do MPLA a revelação estão já criadas as condições técnicas se fazer o teste aqui no país cujos resultados são conhecidos em 24 horas. João Lourenço reiterou o apelo às empresas e repartições púbicas, estabelecimentos de ensino e outras repartições que tenham um grande movimento de entradas e saídas de pessoas a criarem o mínimo de condições para a higiene das mãos e a serem os primeiros a comunicar às autoridades sanitárias dos eventuais casos suspeitos que puderem detectar.
Consequências económicas da pandemia
O Presidente do MPLA falou das consequências da pandemia sobre a economia do país afirmando ser uma ameaça para o planeta que faz fez crescer as incertezas quanto ao futuro no mundo.
Anunciou que em Angola todos os programas económicos serão repensados e reajustados sem perder de vista os compromissos para com os cidadãos e para com os país instituições credores “que certamente nos ajudarão a atravessar mais este desafio”. João Lourenço defendeu a necessidade da diversificação das fontes de receitas para Estado para fazer frente actual à baixa do preço do barril do petróleo, “desenvolvendo a agricultura e a pesca e as diferentes indústrias de bens exportáveis”.
“O país tem de encontra novas fontes de divisas”, defendeu João Lourenço, para quem “o momento é de luta e não de lamentações”.
(Em desenvolvimento)