A posição do MED surge na sequência de um comunicado, de 17 de Outubro, no qual a EPL justifica a suspensão das aulas do Regime Misto e o regresso ao Regime Não Presencial, por se ter detectado uma aluna com teste positivo e pelo elevado número de alunos que não compareceu às aulas presenciais, pelo facto de os pais terem rmanifestado insegurança.
Num comunicado emitido ontem, a que o Jornal OPAÍS teve acesso, o MED explica que um caso positivo de Covid-19 não é elemento bastante para a EPL decidir suspender o regime misto, porquanto o Protocolo do Governo Português não prevê encerramento de escolas após o diagnóstico de um ou dois casos positivos. No comunicado assinado pela titular da pasta, Luísa Grilo enfatiza que o documento português estabelece que uma escola só deve ser ponderada o seu encerramento em situação de elevado risco.
1 Comentário
Denilson Bruno Vaz 20 de Outubro de 2020 a 18:02
Cabe ao Ministério da Educação angolano, fiscalizar e decidir as medidas de prevenção, e não o protocolo Português. A Escola Portuguesa, está em Angola, e deve cumprir com as medidas de segurança implementadas, pelo nosso Ministério (MED.) Se após o diagnóstico de um ou dois casos positivos, o Governo Português, não prevê encerramento de escolas, em Angola é diferente… Afinal, um ou dois casos positivos, é um risco para todos. Todos juntos, na luta contra a covid-19.