A direcção da Associação de Empreiteiros de Construção Civil e Obras Pública da Huíla (AECCOPH) disse, em exclusivo ao Jornal OPAÍS que, nos últimos tempos, tem vindo a receber várias reclamações relacionadas com a morosidade nos pagamentos das obras executadas no âmbito do PIIM.
O Presidente da Associação de Empreiteiros de Construção Civil e Obras Públicas da Huíla (AECCOPH), Carlos Damião, disse que tais reclamações constituem uma preocupação, uma vez que muitas empresas não conseguem sobreviver depois de uma empreitada. “Há, efectivamente, reclamações por duas razões, primeiro em função da desvalorização da moeda nacional e, segundo, pelo facto de Angola não produzir todos os materiais que se usam na construção civil”, explicou.