Reagindo à tentativa de manifestação que teve lugar ontem em Luanda, a governadora da província, Joana Lina, considerou a situação deplorável e garantiu que a atitude da Polícia teve como fim único proteger a vida, porque numa manifestação o risco de contágio das pessoas é incontrolável
A governadora de Luanda, Joana Lina, considerou ontem desolador o Estado em que ficou a cidade depois da tentativa de manifestação protagonizada ontem por jovens que diziam reivindicar a realização das eleições autárquicas e mais postos de trabalho. Segundo a governante, que falava em declarações à Televisão Pública de Angola, os Bombeiros e Serviços comunitários responderam prontamente e repuseram rapidamente a situação.
“Confesso que foi com bastante tristeza e desolação que acompanhamos o acto de violação das medidas contidas no Decreto Presidencial que entrou em vigor nas primeiras horas de hoje”, salientou a governadora, explicando que as “medidas agravadas visam proteger única e simplesmente o bem maior que é a vida”. Joana Lina realçou igualmente que, “as medidas surgem como consequência da subida vertiginosa dos casos que nós assistimos quase diariamente, com maior incidência nos últimos dias e também o incumprimento por parte da população das medidas que foram decretadas anteriormente”. Por outro lado, a actual inquilina do Palácio da Mutamba explicou que, “a população precisa entender que esta pandemia é de transmissão rápida e letal.
1 Comentário
victor carlos Seg, 26 Out 2020 às 12:43
respeita as autoridades superior, porque foram colocadas nas sua posições relativas mas parece que as nossas autoridades estão em ressonância agora que o povo acordou as coisas estão péssima eles as conduziram nesses termos, e nem querem dar abertura fazendo as como lhes é apetece agora buuuu,mmmmm. isto não vai para a senhora governante precisa ver sentir e ouvir o que essa gente e quer no seu pais. Dos angolanos.