Manter os postos de trabalho está a ser difícil para muitas empresas, nesta fase de Covid-19, com as limitações no funcionamento das organizações, na relação com os fornecedores, bem como com a baixa procura dos bens e serviços por parte dos clientes.
O sector da construção civil teve um período de proibição de funcionamento, durante o Estado de Emergência, por causa da pandemia, e muitas são as empresas que com esta proibição acabaram por demitir os trabalhadores ou suspender os contratos. Um total de 2300 trabalhadores do grupo Boavida esteve nesta situação e foi reenquadrado.
Segundo Tomasz Dowbor, em entrevista ao jornal OPAÍS, este processo de reenquadramento não surge apenas para garantir o cumprimento dos compromissos comerciais, como a entrega de casas na Urbanização Boavida, por exemplo, mas também pelo bem-estar das famílias que dependem do normal funcionamento do grupo.
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