A empresária, representada no processo por José Faria, na qualidade de mandatário judicial, reclama o facto de a empresa de que Carlos Cardoso é proprietário ter vendido a casa a ela e, quatro anos depois, o mesmo imóvel ter passado para esfera jurídica de um outro comprador, acusando-a, porém, de ter, igualmente, vendido o mobiliário que se encontrava no interior da residência, soube o jornal O PAÍS.
O advogado da visada já confirmou o caso, salientando que as partes implicadas no processo já foram ouvidas pela PGR.
Contactado a respeito, o empresário Carlos Cardoso começou por desmentir as informações de que tenha prestado declarações à Procuradoria-Geral da República em Benguela na qualidade de arguido e salientou que a compradora não terá cumprido as cláusulas contratuais.
POR: Constantino Eduardo, em Benguela
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