Discrepância entre execução financeira e execução física pode paralisar obras do PIIM no Chipindo

Discrepância entre execução financeira e execução física pode paralisar obras do PIIM no Chipindo

Segundo o Director do Gabinete de Estudos Planeamento e Estatística (GEPE) do Governo Provincial da Huíla, o pagamento das obras do Programa Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), é feito com base nas medições feitas nas obras, sendo que o primeiro pagamento é apenas de 15 por cento do valor total de cada obra. Miguel Luzolo, que falava recentemente à imprensa durante a visita que o Governador Provincial da Huíla, Luís Nunes efectuou ao município do Chipindo, reconhece haver morosidade neste processo. Na altura, o responsável do GEPE, informou que este procedimento, visa conferir uma maior lisura e transparência, tendo reconhecido haver transtornos, no procedimento e prometido trabalhar junto das autoridades competentes no sentido de se conferir maior celeridade.

Em função aludida discrepância, alguns empresários encarregues na execução de algumas obras na província da Huíla, com realce para escolas no município do Chipindo, ponderam o abandono das obras. “Está haver essa diferença na execução física e financeira das obras, por exemplo, a nossa está com uma execução física de 70 por cento e a financeira apenas de 15 por cento, de acordo as normas de execução do PIIM, os 15 por cento, são para a montagem do Estaleiro, estamos a pensar abandonar a obra por um período indeterminado, até que a situação se regularize, já participamos isso ao dono da obra” disse o empreiteiro que falou sob anonimato.

Entretanto, o Presidente da Associação das Empresas de Construção Civil na Província da Huíla (AECCH) alertou para a redefinições nas políticas de execução do PIIM.

 

 

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