A resposta do empresário António Segunda Amões, sempre que questionado sobre as razões que o impulsionaram a avançar com o conceito de reforma e requalificação da referida aldeia, é sem hesitação: “É fruto de uma inspiração divina!”
Nesta lógica, mesmo se tratando de um investimento dispendioso, na ordem dos USD 400 milhões, relega-se a componente financeira para o plano secundário. “Queremos, antes de se pensar em lucros, velar pelas condições sociais das famílias”, argumenta.
O presidente do conselho de administração do grupo ASAS acredita que, investindo em primeiro lugar no homem, a sustentabilidade do projecto da aldeia Camela Amões, no município do Cachiungo, província do Huambo, está garantida.
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