Ao discursar no acto central do Dia dos Mártires da Repressão Colonial (4 de Janeiro), o ministro disse ser imperioso que os angolanos conheçam profundamente a história dos Mártires da Repressão Colonial, sobretudo a juventude, a força motriz da sociedade.
Na sua óptica, o esforço e sacrifício consentidos pelos camponeses da Baixa de Cassanje projectaram o nome de Angola e do seu povo por toda a África e pelo mundo.
Acrescentou que o 4 de Janeiro trouxe consigo espírito de luta para a conquista dos direitos no mundo do trabalho, contra a humilhação e as assimetrias económicas, para a liberdade e contra todas as injustiças.
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