Numa nota à imprensa, o braço feminino do MPLA exorta a mulher angolana a continuar a inspirar-se nos ideiais das suas fundadoras e que , em cada momento, encontre formas de valorizar o seu legado histórico, já que cumpriram um papel digno de realce. “59 anos após a sua criação, a OMA mantém-se empenhada na construção de um projecto nacional abrangente, que enalteça o orgulho nacional e a auto-estima dos angolanos e que transforme Angola num país próspero onde a fome e a pobreza sejam erradicada” – destaca.
A organização feminina defende, entretanto, a criação contínua de mecanismo de valorização do papel da mulher na família e na sociedade, promovendo a sua maior participação a todos os níveis e em todos os domínios da vida política, económica, social e cultural do país.
Na “Nota-Declaração” sobre o seu 59.º aniversário, assinalado Domingo (dia 10 de Janeiro), chegada à Angop, a OMA defende o aumento de políticas públicas que visam a igualdade no género, a dignificação e valorização da mulher angolana. Encoraja todas as mulheres angolanas, em especial as jovens, a continuarem a dar o melhor de si, em todas as áreas de desenvolvimento, de modo a elevar os ideiais de amor à pátria e a consolidar a unidade nacional, princípios sobre os quais as veteranas da Luta de Libertação Nacional privilegiavam e que devem prevalecer.