Novas perspectivas abrem-se para a Brigada Jovem de Literatura de Angola (BJLA) em vários domínios. O novo dirigente desta agremiação, João Mwanza, recém-empossado, fala dos desafios que terá pela frente, visando dar maior dinamismo ao referido grémio
“A Brigada Jovem de Literatura de Angola (BJLA) é para todos dentro e fora de Angola”, começava assim a intervenção do recém-empossado presidente do grémio, João Mwanza, na União dos Escritores Angolanos, em Luanda.
O novo dirigente referiu que “a BJLA é de ontem, hoje e amanhã. É indivisível e para todas as idades. É para os amigos das letras, docentes, estudantes, admiradores, catedráticos, escritores, poetas, declamadores, cronistas, romancistas, homens do conto, das ciências e muito mais”.
Confiante nos novos desafios que tem pela frente, João Mwanza arregaçou as mangas e lançou-se ao trabalho, destacando as linhas de actuação do grémio para a sua revitalização. Um dos pontos fulcrai .
Um dos pontos fulcrais deste plano estratégico, segundo o dirigente, é, sobretudo, o da análise do estado actual da Brigada Jovem de Literatura de Angola a nível nacional e internacional, garantir aos seus membros todos os direitos e deveres existentes nos estatutos, assim como o resgate das oficinas literárias de trabalho em todos os pontos onde existem angolanos (dentro e fora do país).
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