À coordenação do jornal O PAÍS, votos de uma Sexta-feira abençoada…
Os irmãos do Congo Democrático, nas zonas de maior concentração populacional, bem como nos mercados, em Luanda, compram ouro, um metal valioso em qualquer parte do mundo, a vários preços.
Quem passa pelo mercados dos “Congolenses”, ao descer do táxi, depara-se com o seguinte slogan “Ourro aqui tá comprar, tá paga”, muitas vezes seguem os passageiros ou cidadãos.
O negócio é tão vulnerável que até mete medo meter-se lá, mas os mais corajosos já tentaram.
Muitos saíram decepcionados e quando acionaram a Polícia Nacional tudo ficou em “águas de bacalhau”.
Penso que as autoridades deviam colocar um travão neste negócio, porque muita gente perde mais do que ganha.
Na rotunda do Camama, o cenário é o mesmo, por isso, pelo valor que o metal representa, penso que não deve ser comercializado naqueles termos.
De outro modo, não é ouro puro e isto não interessa às autoridades, mas que muitos cidadãos, no mercado dos “Congolenses”, procuram, feito loucos, muitos cidadãos do país irmão, lá isso é verdade.
Na 6ª Esquadra, casos resultantes deste pseudo-negócio, tem sido uma constante.
No Mercado do Kikolo, no Cazenga, o mesmo se repete e lá é mais perigoso, ainda,porque os irmãos do Congo Democrático, depois combinam com os bandidos e corre-se o risco de perder o dinheiro da venda. Portanto, a bola está do lado das autoridades!
Por: Lucas Xivinda, Maianga