JMPLA quer responsabilização “dura” aos destruidores de bens públicos

JMPLA quer responsabilização “dura” aos destruidores de bens públicos

Para a agremiação juvenil do MPLA, partido no poder, o desenvolvimento não é feito com actos de arruaças tão pouco com a vandalização de bens públicos colocados à disposição das populações para o seu bem-estar

O secretário nacional da JMPLA, Crispiniano dos Santos, manifestou- se preocupado com a onda de vandalização de bens públicos e conduta de arruaça por parte de alguns jovens angolanos que, muitas vezes, acusou, são instrumentalizados por partidos políticos da oposição.

O líder juvenil disse sentir-se preocupado com as arruaças e vandalismo do património público que, muitas vezes, colocam em pânico a população, actos que, considera, em nada dignificam o país.

Para Crispiniano dos Santos, o desenvolvimento não é feito com actos de arruaças tampouco com a vandalização de bens públicos colocados à disposição das populações para o seu bem-estar.

O líder da agremiação juvenil do MPLA, partido no poder, apelou, neste sentido, a um maior diálogo entre as famílias e outros segmentos da sociedade civil no sentido de elucidarem os jovens que cometem estes actos que estão a enveredar para um caminho errado que, inclusive, é condenado por lei.

Crispiniano dos Santos deu a conhecer que a vandalização de bens públicos tem vindo a aumentar todos os dias, sobretudo a nível das grandes cidades do país, com Luanda no centro das atenções, tendo apelado às autoridades a responsabilizarem, de acordo com a lei, os autores desta prática com vista a desincentivar outros que tentarem enveredar por este caminho.

Conforme explicou, o país não se faz com confusão, tendo apelado à necessidade de os jovens olharem para o passado de guerra recente, cujos efeitos só atrasaram o desenvolvimento e a unidade nacional.

“Já se viveu períodos piores aonde não podemos voltar. Estamos, agora, a viver momentos de paz e há toda a necessidade de nos unirmos para a preservação deste bem”, defendeu, tendo ainda condenado as associações juvenis que realizam actividades fora do âmbito pelas quais foram criadas.