Guangde: um mundo industrial em Cacuaco

Guangde: um mundo industrial em Cacuaco

A estrada reabilitada, depois da via expressa Cacuaco- Cabolombo, parece nos levar para um lugar incerto. Uma primeira cancela parece não incomodar. A segunda, junto à unidade de tanques das Forças Armadas, chama mais atenção que a primeira. É neste terreno, um tanto quanto inóspito, em que está escondido um dos mais importantes investimentos chineses no município de Cacuaco: o Polo Industrial Guandge.

À porta, Zhang Haito, um dos responsáveis do escritório da direcção apresenta-se como o nosso cicerone. Também pode ser chamado António, o nome aportuguesado com que se mostra àqueles que visitam o complexo industrial, erguido há mais de 10 anos.

Mais de 700 funcionários, maioritariamente angolanos, dão suporte ao projecto industrial que engloba fábricas de chapas de zinco, artefactos de esferovite, sofás, cadeiras, camas, caixas de papelão e baterias para automóveis e motos. As origens do conglomerado da Guandge remontam aos finais dos anos 90, como contou António, o nosso cicerone.

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