Digníssimo director do jornal O PAÍS, espero que esteja bem nesta manhã de Terça- feira.
POR: Jesus Varanda, Luanda
Escrevo a partir de Viana, Quilómetro 9, em Luanda, para falar das condições de iluminação pública. Por ser uma via estruturante para a mobilidade do trânsito automóvel da periferia para o centro. Acho importante a Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE) ser mais célere. Não se admite que hajam “ilhas” acesas e apagadas. ou seja, zonas acesas e apagadas ao longo da via. Isto causa transtornos aos peões e aos automobilistas, mas é verdade que se houver vontade por parte da ENDE o assunto pode ser resolvido. A ENDE não pode esperar pelas reclamações dos cidadãos, porque tem uma estrutura técnica e administrativa que lhe permite aferir os problemas. Por ser leitor assíduo deste jornal, penso que há dias, neste espaço, um leitor escreveu que a escuridão faz morada na via que liga a Tourada ao Aeroporto Internacional, isto é, na Maianga. Penso que é uma situação que já devia ser resolvida, mas é ponto assente que a ENDE esteja a fazer gato sapato à reclamação do cidadão ou morador daquela zona. Insisto, senhores repsonsáveis da ENDE em dizer que sou cidadão, logo devo reclamar, porque, como servidores públicos devem trabalhar para os fins da colectividade. Iluminar a via pública não é impossível. A roda já foi inventada.