A empresa acima referida endereçou, por via dos seus advogados, uma carta à Procuradoria Geral da República junto do Serviço de Investigação Criminal – Geral, contestando o facto de o TPL ter ordenado a instauração de um processo-crime pelos motivos acima mencionados. A participação criminal . . .
Riusol nega ter forjado documentos para ficar com fábrica de plásticos
