Autoridades sem meios para remover navio afundado com combustível

Autoridades sem meios para remover navio afundado com combustível

O capitão do Porto Comercial do Lobito, Henriques Pedro, receia por males maiores, uma vez que um possível derrame de combustível, a julgar pelas quantidades a abordo, poderia representar um autêntico desastre. Se derramar, para além de Benguela, afecta igualmente a vizinha província do Cuanza-Sul.

Esclarece que há manifesta incapacidade técnica e até financeira, para se avançar com a remoção do navio. Em função do cenário, a capitania deverá notificar o armador para que seja ele próprio a arcar com as despesas decorrentes da remoção do navio, que já se encontra a mil metros no fundo do mar, segundo apurou Jornal OPAÍS de fontes ligadas ao Gabinete das Pescas.

“O armador é o responsável para o efeito, então vamos aguardar que ele nos diga quais são as medidas que vão implementar”, disse o capitão do porto Comercial do Lobito, temendo, igualmente, por cenários piores.

POR: Constantino Eduardo, em Benguela

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