Paulo Flores “agita” Philharmonie de Paris

Paulo Flores “agita” Philharmonie de Paris

Integrado no projecto Lusitânia e reconhecendo Lisboa desde há largos anos como um centro de criação de música de origem africana, brasileira e caribenha, estiveram em Paris, no final de semana passado, para actuar numa das magníficas salas da “Cidade da Música da “Philharmonie” de Paris, os artistas Pongo e Paulo Flores, acompanhado de parte da sua banda, mas também um conjunto de músicos ligados quer a Cabo Verde quer ao Brasil, denominado Saudade.

Teófilo Chantre, Lizzie, Nuno Esteves, Múcio Sá, Blandine Iordan, Jack Fourniret, entre outros ofereceram sons que misturam entre irmãos que comungavam não apenas uma mesma língua, como estabelecem historicamente pontes entre os sons, as palavras e os instrumentos que manejam.

Paulo Flores, que actuou durante cerca de hora e meia, fez desfilar um conjunto de composições que abarcaram algumas fases essenciais da sua carreira, pondo a sala da “Philarmonie” em festa, mesmo com os perigos da excessiva proximidade física entre o público.

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