Para o Ministério Público, ficou provado em tribunal que os réus do caso Lussati inseriram mais de cinco mil pessoas, entre familiares e civis, nas folhas de salário da Casa de Segurança do Presidente da República (CSPR), através de Unidade do Batalh . . .
Um esquema que inseriu mais de 5 mil ‘fantasmas’ nas folhas de salário da CSPR
